segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Sim, curvo-me ante a beleza de ser,
às vezes zombo de mim mesmo ao término de uma
inteligente e aguçada constatação.
Ermitão do insólito, poeta da dúvida.
Entretanto duvido a dúvida por ser dúvida
fruto de uma premissa lógica.
Mas nego, afirmo e não duvido de nada .
Prisioneiro sem grade desse silêncio eterno.

Raul Seixas


Tenho certeza de que alguém também irá entender!!

Hatinha
Living

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